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quarta-feira, 21 de setembro de 2011


Aborto, Ateísmo e a Percepção da Verdade

Posted on setembro 21, 2011 by 
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Corriqueiramente, tem bombado no Youtube, a questão do aborto, costumeiramente defendido por ateus. Normalmente, a argumentação abortista é que cientificamente o feto é despido de qualidades que o tornam um indivíduo, ou que aquele é apenas um conjunto de células amorfas.
Essa questão nos leva a duas situações, pelo qual será explanado aqui.
Ora, o que de fato forma o ser humano para que este seja classificado como um? Qual o limite da essência, que determina “isso é um verdadeiro homem, isso não é um verdadeiro homem?”
Um coisa que precisa estar clara é que TODO homem, está em POTÊNCIA. Ou seja, ele não nasce sendo os seus próprios atributos. Nenhum indivíduo da terra, já nasce sendo bondoso, ou sendo mal, ou sendo inteligente. E isso não é limitado somente ao seu nascimento, mas mesmo em fase adulta o homem não possui suas qualidades em seu explendor ou perfeição. Todo ser humano necessita APRENDER para que de fato possa SER alguma coisa.
Tendo isso como base, jamais poderemos argumentar a favor da morte de um feto, pelo simples fato de ele não ser alguma coisa. Pois não ser algo, é inerente a todo ser humano. Ora iremos pois te matar, pelo simples fato de você ser anti-social? Elemento inerente ao ser humano? Iremos te matar pelo simples fato de você nascer como uma doença mental, que te faça ter a mentalidade de uma criança de 5 anos? É ÓBVIO que não.
Essa defesa do aborto, nos faz remeter a segunda situação. A falta da percepção da verdade. Certa vez Hegel disse:
“A autoconsciência é a casa natal da verdade”
Hegel bem sabia, que nós só encontramos a verdade absoluta e objetiva das coisas, quando de fato temos uma auto-sinceridade com nós mesmos. Quando éramos crianças, certamente jogávamos a culpa de nossos erros, ao Joãozinho ou a Mariazinha. Contudo, o nossos pais vinham ao nosso encontro e demonstravam a nós que o ato cometido fora realizado por nós, por motivos egoístas. E dai, nós começamos a desenvolver o nosso autoconhecimento a partir de um valor objetivo externo que demonstra os nossos verdadeiros porquês.
Quando de fato, assumimos o compromisso interior com a verdade absoluta de nós mesmos e assim a encontramos, estamos aptos para encontrar a verdade objetiva dos fatos externos.
Contudo, se pela mesma liberdade que afirmamos a verdade objetiva, por aquela também nós negamos esta.
Quando o indivíduo nega a verdade objetiva das coisas, ele cria sonhos ou ilusões, que venham a abrandar ou estancar uma verdade desagradável pelo qual ele não quer encarar. Ou seja TUDO vale, para justificar seus atos.
O homem quando despido de uma verdade inalienável que o acuse, já não sente o peso de seus atos. Ele pode até mesmo seguir normas de conduta moral da sociedade, mas a interpretará como uma convenção mecânica, e jamais a irá contraí-la de coração.
Na recusa de reconhecer a todo custo uma verdade inalienável e auto-evidente, o homem acha duas saídas:
1-Cria um sentido ilusório de vida, que o deixa longe da verdade
2-Cria argumentos para patentear que aquilo que ele não sente inexiste na realidade.
Nesta segunda, a falta de sensibilidade do discernir entre um ato moral bom e mal do indivíduo, o fará utilizar essa insensibilidade como “evidência” de que as convenções morais são vazias ou relativas.
Contudo, o próprio continuará a ter sentimentos morais que o próprio julga superior. Todavia, este não ficará satisfeito em ter que admitir que a sua opinião ou valor moral é igual ao de um outro qualquer. Nisto, ele começa a desenvolver um instrumento que venha a justificar os atos ou os gostos dele acima dos outros. Ou seja, ele cria uma nova moral justificada em um novo instrumento objetivador, que irá se responsabilizar pela universalização dos anseios pessoais do sujeito.
E contemporâneamente, a ciência muitas vezes é utilizada para justificar os maiores absurdos que um indivíduo quer cometer, para que assim ele não seja confrontado. Olavo de Carvalho comenta em sua obra “Sobre os Fundamentos da Moral” sobre como isso tem sido feito:
Temível sinal de derrocada intelectual do homem moderno é que nossa ciência pretenda assentar-se num critério de veracidade e objetividade que seja apenas um código público, uma tábua de regrinhas prontas de aplicação mais ou menos uniforme e mecânica que dispense a autoconsciência, A RESPONSABILIDADE E A SINCERIDADE como adornos subjetivos. É a coisificação da verdade.
Ou seja, o abortista, para justificar sua imoralidade se apoia em pressupostos científicos para desqualificar as verdades que a ele se opõe. Neste caso, a responsabilidade maternal ou paternal.
O desejo quase que patológico do sujeito em ignorar essa verdade, o faz criar um mecanismo de negação que traz a construção de meios de eliminar essa verdade.
Isto não é somente comum a abortistas, mas a neoateus também (que em geral são cúmplices dos maiores absurdos, como a legalização do aborto, das drogas, etc).
Por esses dias estava conversando com colegas ateus, e os próprios estavam falando sobre o “falar em línguas”. Que consiste quando o sujeito em um ambiente religioso, começa a falar línguas que jamais falou ou aprendeu. Na situação, eu relatei a experiência em que minha mãe em um momento de oração, começou a dizer palavras estranhas.
Após eu ter dito isso, os presentes soltaram inúmeras teorias científicas para o fenômeno, mas a que me fez rir foi a de um sujeito que disse:
“Há palavras gregas cujo fonemas, são muito parecidos com o português. Talvez a sua mãe, tenha orado em grego em um momento emocional elevado”.
Então o que vemos aqui, é o esforço ABISSAL de não reconhecer uma possível verdade que pode incomodar o ateu. De modo que é mais racional que uma pessoa que nunca teve contato com grego, fale grego fluentemente, do que a simples ação divina naquele momento. A Navalha de Ockham sendo jogada no lixo por eles.
Isso nos remete a afirmação de Chesterton:
“Quando um homem já não crê em Deus, não é que ele não acredita em nada: ele acredita em tudo.”
Quando um sujeito nega uma verdade absoluta, ele fica passível de acreditar em QUALQUERcoisa. Por mais absurdo que a razão do mesmo denuncie. Ou seja, quando o camarada está disposto a não aceitar sob hipótese alguma verdade, ele se submeterá a irracionalidades, que em outras condições que não fossem remetidas a essa verdade, ele acharia um absurdo. Normalmente, o sujeito se refugirá a um discurso progressista para que eternamente ele não possa encarar a verdade. Naturalmente ele dirá:
“Nós não sabemos a resposta dessa questão, mas com o progresso da sociedade e da ciência certamente ficaremos livres dessas crenças”.
Ou seja, para se absolver de uma verdade eterna, inventa-se uma mentira eterna.
A relativização da verdade, tem um efeito lunático sobre as pessoas. Onde sabemos distinguir um cachorro de um gato, mas não sabemos se de fato existe um cachorro ou gato. Ou seja, não há mais “discernimento dos espíritos”. Quando perde-se a própria identidade e por consequência a verdade objetiva das coisas, o sujeito simplesmente elouquece pensando que está sendo são, sábio e livre. Quando na verdade essa condição de negação, o leva a uma prisão de alienação patológica.
Olavo de Carvalho comenta:
O homem moderno foi submetido a uma dose de estimulação contraditória superior a tudo quanto os seus antepassados poderiam sequer imaginar; ela já passou da fase ultraparadoxal, todas as suas cadeias de reflexos foram invertidas ou pervertidas, e agora ele só crê naquilo que seja flagrantemente contrário às evidências.
Que os abortistas de plantão possam enfim reconhecer e ter um pingo de autoconsciência, de que a real verdade da defesa pela morte do feto, não é porque é cientificamente viável, mas sim por um desejo adolescente de não assumir uma responsabilidade e é claro um sentimento indescritível da vontade de matar. O sangue derramado pelo que o limita, é a vontade e a psicopatia pelo qual perfazem a cabeça do abortista.

FONTE:
http://apologeticadivina.wordpress.com/2011/09/21/aborto-e-a-percepcao-da-verdade/#comments

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A COVARDE MANIPULAÇÃO DOS FATOS VINDO DOS ATEUS!

Ao comparar a notícia do site dos Ateus do Brasil, com a fonte original da mesma, eu fiquei perplexo mais uma vez com a desonestidade dos Ateus.
Vejam agora o texto extraído do site ATEUS DO BRASIL, comparando-o com o texto original do DIÁRIO DO PARÁ.

site: Ateus do Brasil


"Mulher com Deus no coração mata sobrinha de 4 meses no Pará

Um caso bem comovente ocorreu no bairro do Tapanã, em Belém, no Pará. Uma criança de 4 meses morreu e a polícia havia prendido a mãe Valentina Santana Tavares, de 22 anos, por abandono de menor. A polícia achou que ela, uma garota de programa (de acordo com a matéria do jornal), teria deixado a criança sozinha enquanto ia trabalhar na rua.
No entanto, poucas horas depois, descobriram que a criança estava sob os cuidados da tia, Renata Ediana Santana Tavares, de 28 anos, crente evangélica da igreja Assembléia de Deus Luz e Vida, e que ela teria asfixiado a criança porque ela chorava muito. Ela confessou o crime.
Não só isso: desconfiados do que poderia ter ocorrido de verdade — aplicar ceticismo é uma coisa que a polícia e o IML fazem sempre quando fazem o serviço direito —, o IML fez perícia no corpo da criança e descobriram que ela havia morrido 20 horas antes da comunicação dos fatos à Polícia. O corpo teria ficado na igreja da acusada durante esse tempo.
O pastor da referida igreja, Francisco Picanço, com dó da mãe que era completamente inocente do caso, convenceu a tia a esclarecer tudo e limpar a barra pra ela, usando um discurso piegas.
Ela me contou que para abafar o choro, colocou uma manta no rosto da criança e deixou lá. A criança parou de chorar depois de algum tempo, ficou o silêncio e ela esqueceu. Quando foi lembrar, já quase seis horas da tarde, encontrou a criança já morta.
Éééééé… Nops? Eu não acredito nisso. E o delegado provavelmente também não vai acreditar.
As acusações de abandono da mãe caíram porque ficou esclarecido que ela teria deixado a criança com a tia e pago ela para cuidar da criança — como babá.
Os moradores ficaram surpresos com o ocorrido. Alguns até queriam depredar a casa da acusada, mas os outros teriam intervido falando que o marido dela, Sandro da Silva, de 36 anos, era gente boa e não teria nada a ver com o caso.
A acusada foi autuada em flagrante — depois de 20 horas? interessante… — pelo crime de homicídio qualificado com agravantes da vítima ser uma criança e da vítima ser parente em primeiro grau. Ela tá detida no Centro de Recuperação de Ananindeua.
Mas mais interessante mesmo é ver que mantiveram o corpo da criança na igreja por quase um dia inteiro por sei lá qual motivo. E o pastor não chamou a ambulância nem a polícia quando chegaram com um nenê morto lá na igreja dele? Que que esse povo tem na cabeça?
AGORA VEJAM O TEXTO DO DIÁRIO DO PARÁ

"Tia que matou sobrinha revelou crime a um pastor



O corpo da criança de apenas quatro meses, morta supostamente por asfixia pela própria tia, Renata Ediana Santana Tavares, de 28 anos, foi liberado para a família no final da tarde de ontem pelo Instituto Médico Legal do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” (CPCRC).

O corpo da criança foi levado para o templo da Assembleia de Deus Luz e Vida, no bairro do Tapanã, onde foi realizado o velório. O sepultamento acontece hoje pela manhã no cemitério público do Tapanã.

Passados quase três dias da morte da criança, vizinhos da família ainda tentam entender o que realmente ocorreu. Moradores da quadra N-14, do conjunto Antonio Gueiros, ainda estão surpresos pela confissão de Renata Ediana como autora da morte da própria sobrinha, após uma reviravolta do caso.

A princípio, ainda na terça-feira, a mãe da criança, Valentina Santana Tavares, de 22 anos, foi acusada pela polícia de abandono de incapaz e chegou a ser presa. Mas horas depois, Renata confessou que matou a criança porque o choro do bebê lhe incomodava. Mesmo assim havia a possibilidade de indiciamento de Valentina, o que acabou não acontecendo.

A polícia abriu inquérito e com os exames preliminares dos peritos do CPC Renato Chaves, constatou-se que a criança estava morta há cerca de 20 horas antes da comunicação do fato. Foi aí que as contradições começaram e com a ajuda do pastor Francisco Picanço, que conhece a família de Renata Ediana há aproximadamente um ano e pediu ao delegado Renato Barata, que preside o inquérito do caso, para conversar com Renata. “O que mais me doeu foi ver a própria mãe presa depois de perder a filha”.

O pastor Francisco pediu então ao delegado para falar com Renata Ediana e este concordou. “Eu sou teu pastor e vais me falar a verdade, em nome de Deus!”, intimou o pastor. Renata então deu detalhes do que havia ocorrido. “Isso tudo foi feito depois do flagrante (contra Valentina) ter sido concluído”, acrescentou o pastor.

“Ela me contou que para abafar o choro, colocou uma manta no rosto da criança e deixou lá. A criança parou de chorar depois de algum tempo, ficou o silêncio e ela esqueceu. Quando foi lembrar, já quase seis horas da tarde, encontrou a criança já morta.

FATALIDADE?

Pastor Francisco também não concordou com as acusações de abandono de incapaz impostas a Valentina, que também seria indiciada pela polícia. “Não houve abandono porque a mãe deixou a própria tia tomando conta da criança. Ela pagava a irmã para tomar conta dela, como uma babá, e depois saía para fazer programa. Vejo como uma fatalidade e não como um crime”, opinou.

A certeza do pastor se dá pelo convívio de mais de um ano que conhece a família de Renata que mora com o marido Sandro e duas filhas de 1 ano e meio e outra de quatro meses, bem como a própria Valentina e a filha. “Eu estou lá quase todo dia porque tenho uma fábrica de vassouras lá próximo. Nunca soube de nenhuma história de violência na família”.

Para os moradores do conjunto Antonio Gueiros, a acusação e a própria confissão de Renata Ediana são uma surpresa total.

“Ela é muito calma e sempre cuidou bem das crianças, por isso estamos surpresos. A família não tem histórico de nenhum tipo de violência. O marido dela é uma pessoa trabalhadora e agora está tomando conta das duas crianças”, comentou uma moradora, que preferiu não se identificar

Alguns moradores estão revoltados com o ocorrido e chegaram a ensaiar a depredação da casa de Renata Ediana, mas foram impedidos por vizinhos. “A gente só vai constatar o que houve quando ver o laudo do IML. O que ocorreu não combina com o perfil dela. E não deixamos quebrarem nada porque o Sandro é uma pessoa trabalhadora. A qualquer hora do dia a gente pode ligar para ele que ele vai entregar água nas casas e agora está tomando conta sozinho das crianças”, disse uma vizinha.

Renata Ediana foi autuada em flagrante pelo crime de homicídio qualificado com o agravante de a vítima ser apenas uma criança e ainda ser sua parente de primeiro grau. Ela teve a prisão preventiva decretada e está detida no Centro de Recuperação de Ananindeua (CRA).

O fato pode mudar as características do crime após o inquérito policial chegar à Justiça. Ediana não tinha a intenção de matar e pode não responder por homicídio.

Marido da acusada revela incerteza do mesmo acontecer com os filhos

Após o crime que causou comoção na sociedade da criança de quatro meses, morta pela tia, Ediana Valentina, o DIÁRIO foi até a residência onde ocorreu o fato e conversou com o marido da acusada, Sandro da Silva, 36.

Ainda bastante chocado, ele contou que ficou surpreso com o fato da esposa ter matado a própria sobrinha.

“Foi um choque para mim e agora tenho que continuar batalhando para criar os meus filhos. Já pensou se ela tivesse feito isso com um deles?!”.

Na manhã de ontem, ele contou que trabalha o dia inteiro na rua e no dia do fato, após voltar da igreja onde entregou uma garrafa de água mineral, por volta das 19h30, foi informado sobre a morte da criança. Uma versão diferente da contada anteontem.

“Eu tava na igreja e quando voltei ela só disse que a criança tava morta e chamei logo a polícia. Foi um susto para mim, pois ela não me contou que tinha matado a sobrinha”, falou. Porém, momentos depois, Sandro contou que chamou inicialmente a mãe da criança, Valentina Tavares, 22. À polícia o fato só foi comunicado ao Centro Integrado de Operações Especiais (Ciop) quase 20 horas depois, já na madrugada de anteontem.

Ele comentou que a esposa nunca apresentou sinais de que poderia cometer algo desse tipo. “Não sei porque ela fez isso, as irmãs se davam bem e ela (Ediana) era uma boa pessoa”. (Diário do Pará)"
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 Todas as alegações dos neo ateus, devem ser INVESTIGADAS para avaliarmos se são factuais ou não, ao invés de apenas ficar tendo que “defender” a religião e Deus de argumentos neo ateus que não passariam no crivo de uma criança de 10 anos.
É na investigação do DISCURSO deles que encontramos algumas pérolas que merecem estudos mais fortes… um estudo de como eles são sugestionáveis a ideologias picaretas. Tecnicamente, acreditam em tudo, inclusive em qualquer falsa promessa desde que amparada por alguma retórica, desde que esteja contra a religião.
O que mais causa vergonha alheia em relação a esse pessoal é que aceitam o discurso sem QUALQUER JULGAMENTO CRÍTICO, pois algumas coisas que eles pregam são dignas de risos (COMO POR EXEMPLO, ESTA COMPARAÇÃO QUE ACABEI DE FAZER ENTRE OS DOIS TEXTOS). Em termos práticos, não existe muita diferença entre a postura deles e a pior faceta religiosa, como nos casos da IURD. Em ambas as situações, é apenas discurso sedutor, emocional, para enrolar os incautos. Abramos nossos olhos!
ATITUDES ASSIM, CONSIDERO COMO: escárnio contra religiosos, manipulação de informações, covardia intelectual, etc.
Se é essa a “empatia” que eles querem oferecer aos religiosos, então eu prefiro a antipatia. A antipatia honesta e declarada dificilmente conseguirá ser tão fétida quanto a “empatia” desses “humanistas seculares” idiotas.
Os neo-ateus são pessoas que, trabalham (agem) usando o pensamento (com o uso inclusive de manipulações linguísticas, que limitam o pensamento e cognição), possuem um COMPORTAMENTO tipicamente desonesto, sujo, insano.
A safadeza dos neo ateus é tamanha que até para se defenderem de críticas precisam mentir e criar estratagemas INVENTANDO motivos para a crítica do oponente que em nada correspondem aos reais motivos. Eles são modelos em depravação humana.


Paulo Luciano Martins
Escrito em: 23/08/2011




APRENDA A CRITICAR
Marcos Pontes26 /08/2008
Praticamente ninguém gosta de críticas. A maioria das pessoas detesta e foge das avaliações. Você é assim também? Não se preocupe. Isso é fato comum!
Por outro lado, você já parou para pensar no porquê desse comportamento? Certamente, na raiz desse problema esconde-se algum evento do passado, onde você foi avaliado e criticado por alguém sem conhecimento adequado dos objetivos ou do processo real de crítica, ou foi vítima de alguma crítica destrutiva.
Construtivamente, o propósito principal da crítica, quando necessária, é melhorar a performance de alguém ou alguma coisa. O resultado de uma crítica bem feita é a melhora de resultados. Assim é uma crítica construtiva.
O outro tipo de crítica, a destrutiva, tem intenções completamente obscuras, é feita por pessoas desqualificadas e freqüentemente envolve interesses completamente diversos dos objetivos do processo em questão ou da melhoria da performance do executor. Esse tipo de crítica não merece ser, e nem será, considerada nesse artigo.
Agora...assim como você não gosta de ser vítima de uma crítica destrutiva, ou de uma crítica mal feita, outras pessoas também não! Portanto, é essencial aprender a criticar corretamente a performance de outras pessoas.
Primeiro, você deve conhecer, compartilhar e estar focado diretamente nos objetivos das atividades a serem criticadas. O seu único propósito, de coração e alma, deve ser ajudar a melhorar a performance dos executores para que os objetivos das atividades sejam alcançados. Nunca utilize da crítica como ferramenta para levar vantagens, vingar-se, ferir alguém, acalmar fraquezas (ciúmes, inveja, etc) pessoais, ou mesmo para expressar descontentamento ou raiva gerados pela sua interpretação de algum evento.
Assim, se você tiver qualquer tipo de sentimento que possa conduzir a uma das condições acima, ou se não tiver a experiência prática e o conhecimento suficientes para analisar os fatos adequadamente, simplesmente abstenha-se de dar qualquer opinião sobre o assunto. Ainda, nesses casos, abstenha-se de “fofocar” ou rotular atitudes, ações ou pessoas com base nas suas próprias fraquezas. Antes de manchar a sua integridade com leviandade e injustiça, olhe para o espelho e resolva as suas próprias questões. É preciso caráter para saber quando calar.
Segundo, quando for necessário, e você estiver técnica e moralmente habilitado para avaliar e criticar construtivamente as ações de alguém, fique atento aos seguintes pontos fundamentais:
1.1.1. Proteja, a todo custo, a auto-estima da pessoa. Imagine que ela seja delicada como uma bolha de sabão. Não a perfure ou destrua inadvertidamente com suas palavras afiadas. Sempre comece relembrando o objetivo principal das ações e a importância da participação da pessoa no processo. Depois, aponte os pontos corretos e positivos do que foi feito.
1.1.2. Focalize no futuro, não no passado. Não busque por explicações, busque por soluções. Nunca diga: “Por que você fez uma idiotice dessas?” Diga: “Baseado nos nossos objetivos, o que você acredita que deve ser modificado para termos melhores resultados?”
1.1.3. Focalize a crítica no comportamento, atitude ou performance, nunca na pessoa. Substitua a palavra “você” pela descrição do problema. Por exemplo, não diga “você foi inadequado…”; diga “sua atitude foi inadequada...”
1.1.4. Use “eu” para descrever e assumir responsabilidade pelos seus próprios sentimentos. Não use “você”. Por exemplo, ao invés de dizer “você me fez ficar muito bravo quando...”; diga “eu fiquei muito bravo porque eu interpretei…”
1.1.5. Seja prático e objetivo. Na sua crítica, busque que a pessoa desenvolva um plano de ação definido, específico e claro para solucionar o problema. Isso é a essência da crítica construtiva.
1.1.6. Trate apenas daquele problema específico. Não “aproveite a situação” para trazer nenhum outro “assunto mal-resolvido” para a mesa.
1.1.7. Ofereça ajuda para executar o plano de ação.
1.1.8. Assuma que a pessoa deseja fazer um bom trabalho para atingir os objetivos. Pense assim: “Se ela errou, não foi por maldade ou por ação deliberada.”
Seja construtivo, positivo, calmo, paciente e sensível. Deixe que a pessoa fale. Ouça com mente aberta e sem interpretações pré-definidas. Não deixe a conversa seguir para justificativas ou lamentações. Conduza-a para novas idéias e soluções. Nunca seja destrutivo. Construa pessoas! Você irá se surpreender em como essa simples atitude irá ajudá-lo a construir a si próprio!


A reprodução deste artigo é permitida desde que seja na íntegra e que seja citada a fonte:www.marcospontes.net

sábado, 20 de agosto de 2011

Para Refletir: PRINCÍPIOS DO CALVINISMO

Para Refletir: PRINCÍPIOS DO CALVINISMO: PRINCÍPIOS DO CALVINISMO ROMANOS 8: 29-39 Em 10 de julho de 1509, na cidade de Noyon na França nasceu João Calvino. Calvino estudou Dire...

segunda-feira, 13 de junho de 2011

PRINCÍPIOS DO CALVINISMO


PRINCÍPIOS DO CALVINISMO

ROMANOS 8:  29-39
Em 10 de julho de 1509, na cidade de Noyon na França nasceu João Calvino. Calvino estudou Direito e Teologia. Em 1533, Calvino se converteu e se torna protestante e começa a pregar o evangelho e escrever livros e implantar a igreja Reformada em Genebra. Calvino torna a cidade de Genebra em cidade modelo implantando os princípios evangélicos na vida de cada habitante da cidade.
Calvino pelo seu conhecimento bíblico e teológico se tornou o grande teólogo da reforma. Combatendo as ideias do arminianismo Calvino apresenta cinco princípios bíblicos que se tornaram conhecidos como calvinismo.

1)     TOTAL DEPRAVAÇÃO DO HOMEM:

Calvino ensinou que o homem é pecador e está morto em seus delitos e pecados. É mal todo o desejo do coração humano. Não há um justo nenhum sequer. Ninguém pode se apresentar diante de Deus sem pecado ou sem culpa. Todos são miseravelmente pecadores e a natureza humana é decaída e corrompida. Rm. 3: 10-18; Rm. 3: 23; Sl. 51: 05; 1Jo. 1: 08-10; Rm. 5:12; Ef. 2:01

2)     ELEIÇÃO INCODICIONAL:

Calvino ensina que a salvação é ato da graça de Deus e que da parte do homem não há méritos pessoais, nem virtudes em seu caráter, nem justiça própria e nem boas obras que ele pratique. Ef. 1: 03-05;
Ef. 2: 08-10.
Salvação não depende de méritos do homem e nem boas obras que ele pratique, salvação é ato da graça de Deus mesmo nós sendo pecadores. Deus se compadeceu de nós e não impôs condições para sermos salvos. É pela graça. Rm. 9: 14-06; 1Tm. 1: 04-15.

3)     EXPIAÇÃO LIMITADA:

O sacrifício de Jesus feito na cruz do calvário é suficiente para salvar todos os pecadores, porém é eficiente na vida dos eleitos, dos que crêem em Jesus. O Sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado. Ele se fez homem a nossa semelhança porém, sem pecado; assumiu o nosso lugar; levou sobre si os nossos pecados; sofreu o castigo que era nosso; pagou o preço do nosso resgate. A obra de Cristo que é perfeita e completa é eficaz na vida daqueles que o recebem pela fé.  Jo. 1: 12, 13; 1Jo. 1: 07; 1Jo. 2. 01-02.

4)     GRAÇA IRRESISTÍVEL:

Aos argumentos humanos e racionais o homem pode resistir, mas a atuação do Espírito Santo no coração do homem é irresistível. Quando o Evangelho é pregado e o Espírito Santo age no homem interior este chamado é irresistível. A quem Deus escolheu certamente Ele chama eficazmente. O homem pode resistir por algum tempo, mas certamente o chamado de Deus será eficaz e o eleito atende ao convite da graça. Rm. 08:30; Jo. 06: 37; Tt. 3: 04-07; At. 16: 14.

5)     PERSEVERANÇA DOS SANTOS:

Nada pode nos separar do amor de Deus. Rm. 8: 38-39. O que Deus dá é definitivo. O crente não perde a salvação e temos isto assegurado pela promessa de Deus. É Deus quem nos dá a certeza da salvação. Ele é fiel e não pode mentir. Fp. 1: 06; Jo. 10: 28-29.
Ao estudarmos a palavra de Deus e verificarmos a nossa condição de miseráveis pecadores, mortos nos nossos delitos e pecados e sermos alcançados pela maravilhosa graça de Deus, devemos nos curvar diante do Senhor, sendo lhe eternamente gratos por tão grande salvação, tributando-lhe toda honra e glória.

Paulo Luciano Martins, 

Escrito em 13-06-2011, Uberaba, MG.